Aleve LegalTech Ventures completa 4 anos com avaliação do seu portfolio em R$ 200 milhões e acelera expansão com previsão de retorno antecipado aos investidores
Priscila Spadinger, CEO da Aleve LegalTech Ventures – Foto: Divulgação
Única Venture Builder (VB) especializada em legaltechs no Brasil, a Aleve LegalTech Ventures S/A comemora 4 anos de atuação com uma avaliação consolidada de R$ 200 milhões em seu portfólio de 13 startups e a previsão de alcançar 20 legaltechs até o fim de 2025.
A holding é pioneira no investimento, desenvolvimento e operação de startups jurídicas no país e tem superado as projeções iniciais ao antecipar retornos financeiros para sua base de mais de 100 investidores, ainda neste ano de 2025.
Fundada em março de 2021, a Aleve surgiu para suprir uma lacuna histórica de inovação e tecnologia no setor jurídico. Seu modelo vai além dos tradicionais Venture Capitals (VCs): como Venture Builder, a Aleve estrutura, desenvolve, opera e conecta legaltechs a investidores, mercado, ecossistemas globais, compliance, governança, tecnologia, jurídico estratégico, fundraising e M&A.
Com um modelo de alto controle e acompanhamento desde a concepção até a maturação das startups, a Aleve oferece aos investidores maior previsibilidade, segurança e participação ativa nos ciclos de crescimento das empresas.
“Começamos o quarto ano da holding atingindo um marco que era projetado para entre cinco a nove anos de operação. Em 2025, nossos investidores começarão a colher os frutos dos seus aportes antes mesmo do previsto”, explica a advogada Priscila Spadinger, CEO da Aleve LegalTech Ventures e investidora anjo.
O portfólio da Aleve já inclui soluções que utilizam inteligência artificial, blockchain, automação e análise preditiva aplicadas ao Direito. Entre as startups investidas estão:
- Cria.AI – Redação e revisão automática de petições e documentos jurídicos por IA;
- Dynadok – Geração e gestão de documentos jurídicos de auto volume automatizados;
- ForeLegal – Análise preditiva para estratégia de contencioso e prevenção de litígios;
- Geocracia – Geoinformação aplicada ao Direito e due diligence imobiliária express;
- GRTS Digital – Gestão digital das relações trabalhistas e sindicais;
- IPPBlock – Segurança e autenticidade documental via blockchain;
- JusHub – Plataforma híbrida de matchmaking jurídico (L2L);
- Juridoc – Gestão de contratos em fluxo único;
- JusMapp – Automação de fluxos de trabalho e gestão processual;
- NAI – Plataforma de compliance e gestão de riscos;
- RevisaPrev – Antecipação, concessão e revisões constantes de benefícios previdenciários – aposentadoria;
- Trustt Digital – Proteção de identidade digital e ativos jurídicos;
- Assembleias Virtuais – Soluções para assembleias, votações e eleições digitais de forma segura e econômica.
Crescimento do ecossistema de startups no Brasil e no mundo
Globalmente, o movimento de venture building se fortalece: segundo o Global Startup Ecosystem Report 2023 da Startup Genome, o mundo conta com mais de 150 mil startups ativas, sendo que as venture builders já representam 3 a 5 vezes mais eficiência na criação de startups bem-sucedidas do que modelos tradicionais de investimento. Ainda segundo o relatório, startups apoiadas por venture builders têm 30% mais chances de alcançar o product-market fit em menos de 2 anos, especialmente quando operam em nichos com alta complexidade técnica e regulatória — como o setor jurídico.
“A evolução da inteligência artificial e o acesso mais democrático à tecnologia têm facilitado a adesão dos profissionais jurídicos às inovações. O crescimento das startups cocriadas pela Aleve reflete esse novo momento do setor”, afirma Priscila.
O Brasil é o segundo país do mundo com mais advogados registrados — são mais de 1,4 milhão —, o que representa um mercado jurídico robusto e descentralizado. E o modelo de acesso unificado a dados públicos em todo o território nacional torna o país ainda mais atraente para investidores estrangeiros.
“Aqui, um advogado pode consultar processos de qualquer tribunal sem precisar de registros estaduais ou locais adicionais, como acontece nos EUA. Isso torna o mercado brasileiro mais integrado, eficiente e pronto para inovação — um atrativo enorme para fundos internacionais que enxergam na Aleve um ponto de entrada estratégico”, pontua a CEO.
Saiba mais em: www.alevelegaltech.com.br